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03/08/2024

PRATA COLOIDAL E INTESTINO/ESTÔMAGO

 

NOTA IMPORTANTE: A Almacura® segue a legislação brasileira e não indica o uso terapêutico da prata coloidal.
O conteúdo dessa página tem caráter meramente informativo, sendo todo o conteúdo extraído de artigos científicos publicados.
As referências originais, link e fontes são citadas em cada item, cabendo a responsabilidade dos seus autores, pois não contém interferências da Almacura®.
 

 

 

Potentes nanopartículas de prata coloidal para a prevenção de infecções bacterianas gastrointestinais.

Estudo na íntegra: https://ui.adsabs.harvard.edu/abs/2012ANSNN...3d5007L/abstract

(Tradução do resumo do artigo científico):

Neste trabalho demonstramos uma poderosa capacidade desinfetante de nanopartículas de prata coloidal (NPs) para a prevenção de infecções bacterianas gastrointestinais. O colóide de prata NPs foi sintetizado por uma precipitação química intensificada por UV. Duas cepas bacterianas gastrointestinais de Escherichia coli (ATCC 43888-O157:k-:H7) e Vibrio cholerae (O1) foram utilizadas para verificar a atividade antibacteriana do colóide de NPs de prata preparado por meio de ensaio de desinfecção de superfície em placas de ágar e turbidez ensaio em meio líquido. A microscopia eletrônica de transmissão também foi empregada para analisar as alterações ultraestruturais das células bacterianas causadas pelas NPs de prata. Notavelmente, nosso colóide de NPs de prata apresentou um efeito bactericida altamente eficaz contra duas cepas bacterianas gastrointestinais testadas em uma concentração de prata tão baixa quanto ∼3 mg l-1. Mais importante ainda, o colóide de prata NPs mostrou um aumento da atividade antibacteriana e um efeito desinfetante de longa duração em comparação com o agente desinfetante convencional cloramina B (5%). Estas vantagens das NPs de prata coloidal preparadas tornam-nas muito promissoras para tratamentos ambientais contaminados com bactérias gastrointestinais e outros patógenos infecciosos. Além disso, a poderosa atividade desinfectante dos materiais que contêm prata também pode ajudar no controle e prevenção de novos surtos de doenças.

Nanopartículas de Prata para uso Bactericida: Fatores Extrínsecos e Intrínsecos para Aumento da Estabilidade.

Estudo na íntegra: https://rvq.sbq.org.br/pdf/v14n5a14
(Tradução do resumo do artigo científico):

Esta revisão elucida as propriedades biológicas notáveis das AgNPs, as quais destacamos as antibacterianas. Estudos indicam sua atividade e eficácia também nas bactérias como P. aeruginosa multirresistente, E. coli resistente à ampicilina e S. pyogenes resistente à eritromicina. Trata-se de uma alternativa promissora para novos agentes antimicrobianos de alta eficiência para bactérias. Estudos indicam o uso seguro in vivo e no corpo humano. Diversos estudos sobre a forma de atuação das AgNPs têm mostrado que sua eficácia bactericida está relacionada com a faces {111} e, por isso, morfologias que possuem maior quantidade desta, como os nanopratos triangulares, têm maior atividade antibacteriana em comparação com as nanopartículas esféricas do mesmo tamanho. Na análise dos estudos envolvendo as AgNPs, tanto em nível químico, farmacológico, biológico e toxicológico, observou-se que as AgNPs apresentam comportamentos e mecanismos distintos do íon prata (Ag+). Do ponto de vista do controle de qualidade, incluindo todos os estudos envolvendo AgNPs, deve-se considerar a identificação e quantificação dessas espécies.

Com relação às propriedades físico-químicos das AgNPs, esta revisão abordou fatores extrínsecos e intrínsecos que afetam a estabilidade das AgNPs e algumas premissas foram alcançadas. A temperatura ideal de armazenamento é 5 ± 3 °C e longe da luz. O pH ideal é alcalino entre 9,0 a 10,0, PZ > |30| mV e viscosidade do meio a 5°C em torno de 20 cP seriam fatores que contribuiriam, sem dúvida, para a melhor estabilização das AgNPs. Assim, a escala nanométrica abre caminho para o desenvolvimento de novos fármacos e biofármacos de última geração, e a estabilidade das AgNPs é um fator imprescindível para as suas diversas aplicações.
Gabriel Mustafá Misirli, Beatriz Ferreira de Carvalho Patricio, Shirley de Mello Pereira Abrantesc. Revista Virtual de Química.

Potentes nanopartículas de prata coloidal para a prevenção de infecções bacterianas gastrointestinais.

Estudo na íntegra: https://ui.adsabs.harvard.edu/abs/2012ANSNN...3d5007L/abstract

(Tradução do resumo do artigo científico):

Neste trabalho demonstramos uma poderosa capacidade desinfetante de nanopartículas de prata coloidal (NPs) para a prevenção de infecções bacterianas gastrointestinais. O colóide de prata NPs foi sintetizado por uma precipitação química intensificada por UV. Duas cepas bacterianas gastrointestinais de Escherichia coli (ATCC 43888-O157:k-:H7) e Vibrio cholerae (O1) foram utilizadas para verificar a atividade antibacteriana do colóide de NPs de prata preparado por meio de ensaio de desinfecção de superfície em placas de ágar e turbidez ensaio em meio líquido. A microscopia eletrônica de transmissão também foi empregada para analisar as alterações ultraestruturais das células bacterianas causadas pelas NPs de prata. Notavelmente, nosso colóide de NPs de prata apresentou um efeito bactericida altamente eficaz contra duas cepas bacterianas gastrointestinais testadas em uma concentração de prata tão baixa quanto ∼3 mg l-1. Mais importante ainda, o colóide de prata NPs mostrou um aumento da atividade antibacteriana e um efeito desinfetante de longa duração em comparação com o agente desinfetante convencional cloramina B (5%). Estas vantagens das NPs de prata coloidal preparadas tornam-nas muito promissoras para tratamentos ambientais contaminados com bactérias gastrointestinais e outros patógenos infecciosos. Além disso, a poderosa atividade desinfectante dos materiais que contêm prata também pode ajudar no controlo e prevenção de novos surtos de doenças.


OBSERVAÇÃO IMPORTANTE

* Todos os artigos científicos escolhidos para estarem nessa seleção apresentam “Declaração de conflito de interesse” negativo por parte dos seus autores, ou seja, ao declararem não terem interesses financeiros ou não financeiros relevantes a divulgar demonstram isenção de tendência ao divulgar os resultados.