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03/08/2024

INGESTÃO DE PRATA COLOIDAL

 

NOTA IMPORTANTE: A Almacura® segue a legislação brasileira e não indica o uso terapêutico da prata coloidal.
O conteúdo dessa página tem caráter meramente informativo, sendo todo o conteúdo extraído de artigos científicos publicados.
As referências originais, link e fontes são citadas em cada item, cabendo a responsabilidade dos seus autores, pois não contém interferências da Almacura®.
 

 

 

Caracterização de Prata (Coloidal) Gerada Eletroquimicamente (NASA).

Estudo na íntegra: https://ntrs.nasa.gov/citations/20140003863

 (Tradução do resumo do artigo científico):

O biocida de prata oferece uma vantagem potencial sobre o iodo, o atual estado da arte na tecnologia de desinfecção de naves espaciais dos EUA, na medida em que a prata pode ser consumida com segurança pela tripulação. Foi demonstrado que baixas concentrações de prata (<500 ppb) matam bactérias em sistemas de água e os mantêm seguros para potabilidade. A prata não requer hardware para removê-la do sistema de água e, portanto, pode fornecer um meio mais simples de desinfetar a água. O segmento russo da Estação Espacial Internacional utilizou uma solução de prata gerada eletroquimicamente, que é de natureza coloidal. Ser capaz de fornecer de forma confiável um biocida de prata à água potável por meios eletroquímicos reduziria a massa necessária para remover outro biocida, como o iodo, da água. Isto também ajudaria no tempo necessário da tripulação para substituir os cartuchos de remoção de iodo. Futuras missões de longo prazo beneficiariam da prata produzida eletroquimicamente, uma vez que o biocida poderia ser produzido a pedido e requer apenas uma pequena concentração para ser eficaz. Como também pode ser consumido com segurança, há menos massa em ferramentas de remoção e poucos consumíveis necessários para a produção. O objetivo deste projeto inicialmente é compreender a natureza da prata produzida eletroquimicamente, os tamanhos das partículas produzidas pela célula eletroquímica e o efeito que o ajuste de tensão tem no tamanho das partículas. Na literatura, foi documentado que o oxigénio dissolvido e o pH têm um efeito na ionização da prata eletroquímica, pelo que esses parâmetros seriam medidos e possivelmente ajustados para compreender o seu efeito na prata.

Prata na saúde: efeitos antimicrobianos e segurança no uso.

Estudo na íntegra: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16766878/

Resumo:  A prata tem uma longa e intrigante história como antibiótico na saúde humana. Foi desenvolvido para uso em purificação de água, tratamento de feridas, próteses ósseas, cirurgia ortopédica reconstrutiva, dispositivos cardíacos, cateteres e aparelhos cirúrgicos. O avanço da biotecnologia permitiu a incorporação de prata ionizável em tecidos para uso clínico para reduzir o risco de infecções nosocomiais e para higiene pessoal. A ação antimicrobiana da prata ou compostos de prata é proporcional ao íon bioativo de prata liberado e à sua disponibilidade para interagir com membranas celulares bacterianas ou fúngicas. O metal prateado e os compostos inorgânicos de prata ionizam-se na presença de água, fluidos corporais ou exsudados de tecidos. O íon prata é biologicamente ativo e interage prontamente com proteínas, resíduos de aminoácidos, ânions livres e receptores nas membranas celulares de mamíferos e eucarióticas. A sensibilidade bacteriana (e provavelmente fúngica) à prata é determinada geneticamente e está relacionada aos níveis de absorção intracelular de prata e à sua capacidade de interagir e desnaturar irreversivelmente os principais sistemas enzimáticos. A prata apresenta baixa toxicidade no corpo humano e espera-se um risco mínimo devido à exposição clínica por inalação, ingestão, aplicação dérmica ou por via urológica ou hematogênica. A ingestão ou inalação crônica de preparações de prata (especialmente prata coloidal) pode levar à deposição de partículas de metal prateado/sulfeto de prata na pele (argiria), olhos (argirose) e outros órgãos. Estas não são condições potencialmente fatais, mas cosmeticamente indesejáveis. A prata é absorvida pelo corpo humano e entra na circulação sistêmica como um complexo proteico a ser eliminado pelo fígado e pelos rins. O metabolismo da prata é modulado pela indução e ligação às metalotioneínas. Este complexo atenua a toxicidade celular da prata e contribui para a reparação tecidual. A alergia à prata é uma contraindicação conhecida para o uso de prata em dispositivos médicos ou têxteis antibióticos.

Lansdown AB. Silver in health care: antimicrobial effects and safety in use. Curr Probl Dermatol. 2006;33:17-34. doi: 10.1159/000093928. PMID: 16766878.


OBSERVAÇÃO IMPORTANTE

* Todos os artigos científicos escolhidos para estarem nessa seleção apresentam “Declaração de conflito de interesse” negativo por parte dos seus autores, ou seja, ao declararem não terem interesses financeiros ou não financeiros relevantes a divulgar demonstram isenção de tendência ao divulgar os resultados.